Julgamentos…

16 07 2008

“Quem foi o FDP que fez essa merda?! Com certeza deve ter sido aquele (a) incompetente do (a) fulano (a)!!!”

 

Fala sério, qtas vezes vc já fez isso? Posso apostar que ao final da confusão, 90% delas não era o (a) tal fulano (a) da frase acima.

Pior ainda… 99% destas, vc nem sequer pensou em se desculpar por isso. Aliás, pq se desculpar se a pessoa nem mesmo sabe que eu a julguei, não é?

 

Outra situação semelhante, e até mais grave, é qdo isso acontece com o (a) parceiro (a).

Muitas vezes costumamos projetar na pessoa ao nosso lado, nossos piores receios, nossos traumas passados e até possíveis ‘pecados’ cometidos.

É preciso pensar muito mesmo antes de desconfiarmos ou atribuirmos culpas à pessoa com quem partilhamos nossas vidas.

Pense nisso: Se esta é a pessoa que vc escolheu para dividir seu dia-a-dia, não deveria ser então a pessoa mais confiável do mundo? Não deveria ser esta pessoa o seu Porto Seguro?

Vc pode achar, a esta altura, que estou ‘viajando’, delirando… Mas não!!! É exatamente este tipo de pensamento que causa tal desconforto entre a esmagadora maioria dos casais.

E o fato de hoje em dia o casamento ou os relacionamentos em geral serem mil vezes mais liberais que antes, ao contrário do que pode sugerir, é justamente o maior motivo para se acreditar no sucesso dessas instituições.

Agora eu fiquei maluco, é isso que está pensando? Pois é. Devo estar sim, mas vou me explicar.

Até bem pouco tempo atrás, um relacionamento era significado de ‘prisão’, estrada sem retorno.

Nos dias atuais um relacionamento, seja ele amoroso ou mesmo profissional, exige muito mais esforço de ambos os lados.

O fato da maior liberdade abre um leque de opções que não existiam antes. Ou eram bem mais ocultas.

E é bem esta, na minha opinião, a razão da maior confiança que a permanência de alguém ao nosso lado propicia.

Se ele (a) pode escolher outra companhia, seja qual tipo for, escolheu então ficar alí, conosco. Dividindo nossas mesmas frustrações, adversidades e tb nossas alegrias, vitórias e conquistas. E estas últimas, com quase toda a certeza, são o motivo da escolha.

Tal pessoa se identificou com vc ou com o ambiente do qual fazem parte juntos.

 

Por fim, quero dizer que um ditado, que ouço desde muito jovem, continua muito verdadeiro ao meu ver.

E, ao mesmo tempo, motivação para que mudemos nossas atitudes frente a situações conflitantes, antes de julgarmos alguém:

“Quem usa, cuida.” ou seja, quem já fez coisas erradas, sempre acha que os outros estão fazendo a mesma coisa.

 

Cuidado! A desconfiança demasiada pode ser sua maior confissão!!!

 

Abraços fraternos a todos!

Artur – Tuy





Um texto escrito por mim!

14 07 2008

Recebi uma crítica neste blog – que inclusive tive de apagar – a respeito de minha forma de agir.
Esta veio em resposta a uma tréplica minha a outra crítica cujo conteúdo era justamente sobre os textos aqui postados que eram de autorias diversas. Ok. A internet é livre e Blogs são feitos para a interação.
Porém, uma coisa que não consigo entender é a falta de capacidade que algumas pessoas têm, que precisam se utilizar de formas toscas para quererem ter seus 5 min de fama às custas de outros. Quanto à crítica de meu amigo sobre a autoria dos textos, tudo bem, afinal quem visita um blog quer justamente saber algo que seja dito pelo autor dele. Mas não vejo a menor relação com minha opção ou orientação sexual… Alías, para quem conhece, minha namorada está bem satisfeita!!! (rs) E não permito nem mesmo brincadeiras com ela, muito menos intimidades!
Então paro e me pergunto: O “vira homem”, como a criatura que nem sequer tem coragem de se identificar citava, quer dizer ‘seja menos admirador do bom gosto?’ ‘Não saiba reconhecer a capacidade dos outros em criar coisas boas e inteligentes?’ ‘Seja cego à beleza inerente ao ser humano?’

Muito bem… desta forma devo reconhecer que sou mesmo muito pouco “homem”. E não tenho o menor constrangimento em reconhecer.
Se a opinião pública continua, em pleno século XXI, a achar que para ser homem é preciso ser ignorante, rude, insensível, continuarei a ser assim. Denominem como quiserem. Só sou um aviso: Se esta pessoa for ‘homem’, tome muito cuidado para que sua namorada não encontre outro como eu por aí, pois vai perceber de qual tipo de homem elas gostam mais!!! rsrsrs

E quanto às postagens provenientes da prática milenar do “copia e cola” (rsrs), sempre que encontrar algo que eu julgue merecedor do meu reconhecimento, podem acreditar que será divulgado aqui. Este espaço é feito para eu expressar minhas idéias e a forma mais certa de reconhecer o mérito de algo feito por outrem é divulgá-lo.

Obrigado por sua visita e seja sempre bem vindo (a)!





Espetáculo: “a Babaquice”

11 06 2008

Olá, caro (a) leitor (a).

Estive pensando a respeito da falta de qualidade de vida da qual desfrutamos atualmente. Sobretudo de ordem cultural, o que reflete na sociedade de forma agressiva e devastadora.

Àqueles que acham que cultura quer dizer somente literatura, artes cênicas, trabalhos artísticos, muita calma nessa hora! Cultura quer dizer, antes, EDUCAÇÃO, RESPEITO. É o resultado das informações e formações recebidas. E a principal formadora de caráter.

E que lastimável é nossa situação! Fico arrepiado, por exemplo, a cada e-mail que abro, até mesmo de alguns colegas de sala da faculdade, tamanha quantidade de erros na escrita. Se esta parte já está assim, o que dizer ou esperar das atitudes em geral?
E, feliz ou infelizmente, creio não se tratar de relaxo ou falta de vontade, mas sim de pura falta de conhecimento mesmo.

Porém, essa “deficiência” é muito bem explorada pelos algozes detentores da informação. Os meios de comunicação vêm se portando de maneira tão esdrúxula, que criam um comportamento surreal na sociedade.

Sensacionalismos, falta de respeito, perda da noção de limite, sobreposição dos direitos em detrimento dos deveres…

Para melhor ilustrar tudo isso, abaixo transcrevo um texto sobre a indignação do ator Wagner Moura, sobre o episódio em que fora abordado pelo pessoal do “Pânico na TV”.

Só posso dizer que assino embaixo de tudo o que ele diz. E que espero poder ver essa situação mudar para muito melhor um dia.

Abraço fraterno a todos! Leiam a matéria abaixo.

Obrigado por sua visita!

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Gestão – Atendimento (o pouco pode ser muito)

19 05 2008
Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal:
Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.
Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome : Hotel Venetia.

 Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave.

 Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:

“-Bem-vindo ao Venetia!”

Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais!

 Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro).

 

A refeição foi tão deliciosa, quanto tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um.

Que noite agradável aquela!

 

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo do banheiro.

Saiu da cama para investigar.

Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: “Sua marca predileta de café. Bom apetite!”

Era mesmo!

Como eles podiam saber desse detalhe?

De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.

Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. “Mas, como pode?! É o meu jornal! Como eles adivinharam?” Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.

O cliente deixou o hotel encantando.

Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.

Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial?

Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Mas o que fez a total diferença foi a maneira como utilizaram esses simples objetos para o atendimento ao cliente.

 Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje.

 Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas.

O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!

 Lembrando que:

 Esta mensagem vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento). 
Pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe.

Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos.

Texto recebido da internet. Autor desconhecido, mas eu assino embaixo!!!

Artur R. Pereira
(gestor de Comunicação Empresarial)





Mundo Virtu@l!

18 04 2008

Eu já tinha lido este e-mail há muito tempo, mas é impressionante como continua atual…

O texto é um pouquinho extenso, mas creio que aqueles que nunca o leram, irão gostar. Aos que já conhecem, sei lá, de repente é uma oportunidade de relembrar e, talvez, retomar alguns projetos de vida e iniciativas.

Espero que gostem!

Abraços! Tuy

O QUE É VIRTU@L? Continue lendo »





História da Pinga

11 04 2008

Momento Manguaça Cultural

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos

colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.

Não podiam parar de mexer até que uma consistência

cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com

serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.

Aramazenamento da CachaçaO que fazer agora?

A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo
fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.

Resultado: o ‘azedo’ do melado antigo era álcool que

aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome ‘PINGA’.

Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de ‘ÁGUA-ARDENTE’.

Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.

E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

(História contada no Museu do Homem do Nordeste)





Olá blogmundo!

7 04 2008

Blog de iniciante!
Aliás, extremamente iniciante! rs

Estou ingressando no mundo do Blog por uma indicação acadêmica – trabalho do meu professor de Comunicação Digital, da Uniban ABC. E há quem pense (como eu mesmo, confesso) que blog, ficar viajando na internet, são coisas de desocupado… Olha eu queimando minha língua!

Também por indicação deste professor conheci o iGoogle e suas ferramentas tão maravilhosas. Caramba, como a gente não sabe usar a internet ainda!!! O Google Docs e o Google Agenda já estão me ajudando muito, tanto nos trabalhos da própria faculdade, quanto na vida pessoal e até profissional.

Bom, mas antes que você pense que estou aqui para fazer promoção da Google, não estou não. Só citei para fazer um comparativo do quanto criar um Blog pessoal está sendo uma experiência muito boa, e prática. Sim, pois aqui posso exercitar meus aprendizados e me fazer passar, até mesmo, por jornalista ou editor. Fala sério!

Então é isso! Bem vindo (a)! Fique à vontade: fuce, critique, elogie, bote a boca no trombone, mas interaja! O mundo precisa urgentemente de comunicar-se.

Abraços!

Artur R. Pereira